sábado, 19 de setembro de 2009

Minha Cunhada...


Gente,

Estive conversando com um amigo "tarado", além de muito gostoso, e ele me contou uma história que me deixou totalmente excitada! Obviamente passarei a madrugada me tocando. E mais obviamente ainda, vou dividir essa historinha com vocês.

Duvido que não sintam tesão com o que vão ler. Eu senti. Aí vai:


Eu era um vagabundo qualquer, com 20 anos nas costas. Ficava pelas festas da vida, onde havia sempre muita bebida, mulher e, principalmente, sexo casual.

Foi assim que conheci Thais, muito idêntica a mim, digamos que seja minha versão feminina. Ela era muito linda, loira, bem gostosa, um pouco baixa, 21 anos.

Depois de alguns dias de conversa, acabamos ficando juntos e isso rolou alguns dias até que começamos a namorar. Apaixonei-me por aquela garota e, de galinha- nato e baladeiro, me tornei um cara tranqüilo e fiel por ela, e ela o mesmo por mim.


Cerca de um mês depois que começamos a namorar ela me apresentou sua irmã mais nova, Bruna, igualzinha a Thais, só q ela era mais divertida e até mais extrovertida.

Bruna e eu nos tornamos muito amigos. Ela me contava tudo, me pedia conselhos com os carinhas que ela ficava, e eu pedia ajuda pra ela quando discutia ou brigava com Thais.

Depois de um tempo, fui sentindo uma pontada de ciúme a cada vez que Bruna me falava de seus pretendentes. Passou dois meses e a Thais estava trabalhando excessivamente, e a gente mal se via, e quando nos encontrávamos ela me parecia fria comigo.

Foi quando percebi que estava envolvido demais com a irmã dela, a Bruna. Talvez pelo tempo em que a gente passava juntos. Muitas pessoas já haviam perguntado se éramos namorados, e quando negávamos, essas pessoas balançavam a cabeça, dizendo que era uma pena porque formávamos um belo casal.

Claro que, a cada vez que escutava isso, meu coração acelerava e eu ficava feliz. Diferente dela que na mesma hora ficava vermelha e envergonhada.


Um dia, não agüentando mais toda essa situação, a falta da Thais, e meus sentimentos e desejo pela Bruna, resolvi que estava mais do que na hora de tentar algo com ela.

Comecei fazendo perguntas ‘inocentes’ para ela, até que num belo dia cheguei quebrado do trabalho e fui à casa da Thais. Para variar ela não estava, e eu então deitei no sofá e fiquei admirando a “minha” Bruna mexer no computador, até que ela me olhou e perguntou o que eu tinha. Porque eu estava tão quieto? Apenas respondi que estava muito cansado.

Aproveitei o momento para soltar uma perguntinha de má-intenção: ‘Bru, Você não quer vir me fazer massagem?’, e a reposta foi imediata: ‘deixa de ser folgado’, voltando sua atenção ao computador.

Então, liguei a televisão e comecei a mudar de canal. Assim acabei pegando no sono, minutos depois.

Acordei com ela me fazendo carinho no cabelo, e me olhando. Parecia uma mistura de anjo com uma mulher muito sensual. Ela ficou um pouco sem graça e foi se levantar, mas não deixei. Puxei-a e falei pra ela ficar. Neste momento eu já estava sentado no sofá e ela sentou do meu lado, abracei-a e comecei a fazer carinho no rosto dela, beijei sua bochecha e fiquei olhando pra ela, fascinado com aquela garota, até que não resisti e fui me aproximando ainda mais de seu rosto, até, finalmente, beijei-a.

A princípio, sua reação foi de vergonha, mas logo ela correspondeu ao meu beijo e ele foi se tornando cada vez mais intenso.

Nossos corpos foram se aproximando involuntariamente. Dessa forma começamos o jogo de mãos para todo canto. Aquilo que há tempo eu queria, estava se tornando cada vez mais realidade.

Eu passava a mão na coxa dela, ela com aquele mini short que deixava suas lindas pernas deliciosas ao meu alcance, e apertava com um pouco de força conforme o tesão ia aumentando, e o beijo, cada vez mais quente, fui descendo minha boca pelo rosto dela, mordiscando, e passando a língua lentamente por cada centímetro daquela delícia de mulher.

Lentamente mordi seu pescoço, dando pequenas chupadas, enquanto passava a mão no meio das coxas e apertava. Eu sentia meu pau crescer e daquele jeito não ia agüentar muito tempo. Estava quase enlouquecendo e precisava comê-la o quanto antes.

Dava para perceber que ela também estava com muito tesão. Então eu peguei a mão dela e coloquei em cima do meu pau, sobre a calça, e apertei um pouco a mão dela, ela ficou assustada e quis tirar a mão, mas eu não deixei, e segurei firme. Fui com a boca até seu ouvido sussurrei baixinho: ‘Olha só como você me deixa Cuh, sente só’, e apertava a mão dela no meu pau, ‘faz tempo q eu olho você com outras intenções e agora chegou a minha hora’. Eu dizia com uma voz bem sensual e rouca, queria enlouquecê-la, queria ela louca pra liberar pra mim, queria que ela implorasse pra eu meter nela.

Mordiscava a orelha dela, gemia baixo, e soltei a mão dela, e ela entendeu o recado, foi apertando meu pau lentamente, movimentando ele devagar enquanto eu ia guiando ela, sussurrando no ouvido dela, passando a língua pelo seu pescoço, enquanto minha mão já estava entrando no shorts dela e passeando pela sua bucetinha. Ela estava com uma mini calcinha q era um tesão, e fui passando a mão devagar pelo seu clitóris, por cima da calcinha, e fui esfregando minha mão ali lentamente, até ouvir ela começar a soltar gemidos, enquanto ela apertava meu pau.

Eu estava louco, a ponto de bala. Enfiei meus dedos por baixo da calcinha dela e comecei a passear com eles pela bucetinha dela, contornando ela, esfregando e apertando um pouco, sentia ela molhadinha já, e comecei a enfiar devagar meus dedos nela, ela por sua vez, gemia baixo e se contorcia um pouco, comecei a intensificar os movimentos e fui enfiando mais fundo meus dedos naquela bucetinha gostosa, puxei ela pelos cabelos e comecei a beijá-la ferozmente, com muita vontade.

Ela correspondeu de imediato e me apertava, e foi abrindo minha calça devagar. E começou a passar a mão pelo meu pau por cima da cueca, meu pau já estava uma pedra, não agüentava mais aquele joguinho, e ela sabia muito bem disso e me provocava propositalmente. Enquanto eu brincava com meus dedos na bucetinha dela e a beijava, ela tirou meu pau pra fora da cueca e começou a bater uma punhetinha para mim. “Caralho”, fui ao paraíso com aquilo, que mulher era aquela?

Tava escondendo o jogo de mim o tempo todo, era uma putinha safada louca pra dar para o cunhadinho. Ela apertava meu pau de um jeito que me deixava louco, tocava pra cima e pra baixo com velocidade, e eu estava louco com aquilo e enfiava meus dedos cada vez mais rápidos naquela bucetinha deliciosa, deixava ela maluca, gemendo pra mim, até que não agüentei mais e puxei ela para o meu colo, abracei-a com força enquanto a apertava inteira, queria aquela mulher inteira pra mim, coloquei minhas mãos em sua cintura e apertava, puxando aquela Deusa pra mim.

Foi então que ela começou a rebolar no meu colo, em cima do meu pau e eu perdi o resto de juízo que tinha, escorreguei minha mão sobre aquela bundona gostosa, com tesão, com tudo junto e misturado, e ela entendia o recado e rebolava mais ainda, se esfregava e me deixava pirado, eu gemia, e ela também, parecíamos que estávamos trepando há horas.

Eu não agüentava mais, então puxei a calcinha dela com força, até que consegui rasgá-la, então segurei meu pau e fui direcionando-o até a buceta dela, contornando-a com a cabecinha do meu pau pela região.

Ela me apertava ao mesmo tempo, passava a mão por debaixo da minha camisa e arranhava minhas costas inteira e foi quando não agüentei mais e levantei segurando ela no meu colo, e fui andando até a mesa. A coloquei sentada ali e puxei o shorts dela, fiquei admirando aquela buceta gostosa, enquanto segurava as pernas dela arreganhadas pra mim, abaixei e comecei a beijar a parte inferior de suas coxas, passava a língua lentamente, e mordiscava devagar, ela por sua vez segurou minha cabeça e puxava meus cabelos, e gemia feito louca.

Era um tesão incontrolável. Fui subindo minha boca até chegar no seu clitóris, ali estacionei minha boca e comecei a passar a língua nele bem devagar, queria deixá-la cada vez mais louca. De repente abocanhei-o com tudo e comecei a chupá-lo com força, ela foi à loucura e gemia alto, e eu amava aquilo


Escorreguei minha boca até a buceta dela e passeava a língua lentamente por ali, enfiava a ponta da língua na buceta dela, e tirava, comecei a chupar ela, endureci minha língua e enfiei até onde pude, e comecei a rodar a língua dentro dela, ela gritava e puxava meu cabelo cada vez mais forte, fiquei provocando-a, até sentir que ela já estava para gozar, então parei, e me levantei e ela ficou me olhando. Então sorri e fiquei olhando pra ela, até que ela disse:


- o q vc pensa q está fazendo Thiago?
- nada cuh, Pq?
- então pare de graça e vem logo aqui


Dito isso ela me puxou pela calça, me abraçou com as pernas e me ‘prendeu’ a ela, de modo que não parava de olhá-la, até q ela me puxou ainda mais e dava pra perceber certo desespero em suas ações, desabotoou botão por botão da minha camisa e me olhava de forma sensual, passava a mão pelo meu peitoral, arranhava um pouco, tirou minha camisa e jogou longe.

Nesse momento a loucura tomou conta de tudo. Me beijou, deixando com que a língua dela penetrasse minha boca. Eu conseguia sentir o calor do corpo dela pelo beijo, um calor que me fascinava cada vez mais, enquanto ela me beijava e enroscava nossas línguas, eu ia passando a mão de fora a fora no corpo dela, ela me apertava com as pernas ao mesmo tempo que descia a mão até onde minha calça estava.


Eu não estava mais resistindo, foi no momento em que eu a tirei da mesa segurando-a no colo, ela me envolveu também com os braços em volta do pescoço, eu a segurava só com uma das mãos já que eu não precisava de muito esforço porque ela estava com as pernas entrelaçadas na altura da minha cintura.

Nesse momento que comecei a sentir sua buceta prensar em meu pau, cada vez que ela me apertava com as pernas eu sentia o toque da buceta dela em mim, levei a outra mão rapidamente ao meu pau e o posicionei em frente da buceta dela, continuei a beijá-la num ritmo feroz, ela conseguia tirar meu fôlego.

Foi então quando não suportei mais e enfiei lentamente meu pau nela, ouvi seu primeiro gemido, em seguida parei o beijo, comecei a admirá-la, fui empurrando, mas era muito apertado, ela gemia e me puxava, mas dava pra ver pelas expressões dela que ela estava com dor, eu então puxei a bunda dela com tudo e empurrei forte penetrando até o fundo, ela deu um grito e me apertou com força, comecei a rebolar dentro dela e a tirar lentamente fazendo um vai e vem lento até ela acostumar, ela aproximou a cabeça da minha, dava pra ouvir os seus suspiros ofegantes perto do meu ouvido que me faziam ficar cada vez mais com tesão.

Em um momento, sussurrei no ouvido dela com uma voz sedutora: ‘rebola no meu pau Cuh, quero sentir essa bucetinha enterrar todinha’. Ela afastou o rosto de mim, me olhou nos olhos e retrucou no mesmo tom, mas com a voz bem sensual e delicada ao mesmo tempo: se o cunhadinho quer, ele vai ter. Levou as mãos até meus ombros, segurou neles com certa força, eu senti as unhas dela afundarem levemente nos meus ombros, arrepiei no mesmo instante, ela aproximou o rosto novamente e mordeu meus lábios com intensidade, depois rebolou levemente, de modo que deu para sentir bem gostoso.


Ela não parava um só minuto de rebolar, cada vez intensificava mais, algumas vezes eu a ouvia chamar meu nome baixinho, soltei um sorriso largo no rosto no momento que ouvi, largo e safado. Não podia deixá-la mais no controle, só rebolando na minha pica sedenta por ela, então segurei firme em sua cintura e comecei a socar meu pau fundo nela, ela gemia alto. Sua voz que era tão doce antes, agora gemendo pra mim, me fazia pensar o quanto ela era uma putinha. Estava delirando.

Muito molhada por dentro, sentia aquele liquido escorrer e passar em todo o corpo do meu pau. Segurei a safada pela cintura e fui em direção ao quarto dela, ela rebolava na minha pica e gemia alto, modificava os movimentos rapidamente, me deixando louco, levou as mãos até minhas costas e começou a me apertar e arranhar com intensidade, eu sentia que ficava marcado pelas unhas dela.

Rapidamente entramos no quarto e levei uma das mãos à maçaneta pra fechar a porta. O sexo não parava. Deitamos em sua cama onde não desgrudei dela. A posição era bastante cômoda para mim. Fiquei por baixo enquanto Bruna cavalgava como uma louco no meu pau. Ela desprendeu as pernas de mim e apoiou os pés na cama, inclinando os joelhos. Sem fazer esforço naquele momento, ela pulava no meu mastro e, por algumas vezes pensei que chegaria ao gozo o quanto antes.

Ela levou as mãos para a cabeça, ajeitou os cabelos e segurou-os pra trás, apoiando as mãos na cama. Como uma atriz de filme pornô faz.


Mandei ela se virar, de quatro, e leventei a blusinha dela, que até o momento não tinha tirado ainda. Ela entendeu que eu precisava mamar naqueles seios maravilhosos. Aliás, os seios mais gostosos, grandes e servidos que já chupei.

Mordi o biquinho levemente e ela gritou pedindo que eu não perdesse o ritmo e que continuasse a arrombar, com minha pica, sua bucetinha.

Num momento do prazer, escuto um gemido mais alto, ela se contrai, eu estava cheio de tesão, sinto um liquido percorrer por dentro dela, fazendo meu pau deslizar mais, ela tinha gozado, e como gozou, fiquei feliz em saber que deixei minha cunhadinha louca.

Paro de chupá-la, encerrando com mais uma mordidinha bem leve na ponta do seu seio, fazendo-a arrepiar, levo as mãos novamente neles, e começo a massageá-los com intensidade. Eu os sentia durinhos entre meus dedos.


Depois de alguns instantes, já não tava mais agüentando de tamanho prazer que ela me dava, e aí iniciei uma batida mais funda e forte. Literalmente eu estava arrombando-a e, inevitavelmente comecei a gozar como um louco.

Meu pau jorrava porra dentro dela, em todas as partes. Continuei o movimento até gozar o último pingo de leitinho. Quando terminei, me joguei do lado dela na cama, exausto, fechei meus olhos, estava suando, puxei seu corpo para perto do meu e a coloquei deitada sobre meu peitoral, acariciando-a.

Sussurrei no pé do ouvido dela: isso foi muito gostoso, fechei a fala com um sorriso de satisfação, ela não falava nada, só me acariciava no abdômen. Passamos os momentos depois do “sexo animal” ali, nos acariciando, até que pegamos no sono e dormimos um abraçado ao outro.

FOTO: Retirada na Internet

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Quando perdi minha virgindade

Eu sempre me considerei uma pessoa recatada. A minha seriedade no campo pessoal e profissional é minha marca registrada que levo a todos os ambientes em que freqüento. Sempre fui assim, talvez a minha sólida formação católica tenha sido o fator responsável por isso.

Atravessei os anos mais tensos da minha infância assim, longe do apelo sedutor das coisas ligadas ao sexo, afinal, hoje em dia, tudo está associado aos prazeres da “carne”. Lembro-me como se fosse hoje das minhas amigas comentando suas curiosidades, suas pequenas ousadias do dia a dia. Sempre acompanhei estes relatos à distância, como se a minha vez não tivesse chegado, mesmo porque, todos os relatos que eu ouvia não me pareciam convincentes. As experiências eram narradas como num filme de ficção científica, tudo parecia distante. Mas ao entrar na faculdade as coisas começaram a mudar, seguir um rumo bem diferente do habitual. Eu, Desirre, já possuía meus 18 anos de idade e meu corpo já chamava a atenção dos rapazes do escritório em que eu trabalhava. Além disso, as minhas amigas já eram mulheres maduras e, felizmente, já haviam provado deste mel. Lembro-me também do relato de minha amiga Valquíria sobre suas aventuras numa noite de quinta-feira agitada. De como seu amigo Jorge a levara ao motel, de como ele a tocara e a penetrara. Confesso que suei frio no momento da conversa, nunca havia me sentido daquela maneira. Meu corpo já sinalizava que necessitava de algo mais “caliente”.

Sexo, até então, me soara como uma coisa distante. Nesta mesma noite, ao ficar só no meu quarto, pela primeira vez comecei a me tocar. Passava lentamente as mãos nos meus seios, enquanto os dedos ensaiavam chegar aos lábios da minha bucetinha virgem e pelo meu cuzinho. Hum! Não agüentei e deixei meus dedinhos agirem como queriam. Estava, naquele momento, descobrindo o sabor daqueles sentidos e, ao mesmo tempo, lembrando da história de Valquíria como seu eu estivesse ali, sendo penetrada pelo seu amigo Jorge. Me acariciei freneticamente. Sem nunca ter tido informações sobre vida sexual, masturbação etc. Por acaso, descobri o prazer da masturbação clitoriana.

Quanto mais pensava na história de minha amiga, mais meus movimentos se aceleravam, até que um calor fenomenal tomou conta de mim. O que era aquilo? Gozei absurdamente, suspeito que minhas irmãs, que estavam nos quartos ao lado, escutaram algo.

De volta o escritório, no dia seguinte. Valquíria me convidou a sair com Jorge e um amigo. Sabe como são estas coisas, encontros arranjados para que se possa sair em casal. O nome dele era Paulo, um advogado que possuía um escritório no centro velho de São Paulo. Saímos de noite para um bar, ele me pareceu um sujeito agradável, mas um tanto quanto mulherengo e paquerador. Nesta mesma noite, ele me levou para casa, tentou me dar um beijo e eu correspondi. Claro, ninguém é de ferro, rs.

Em casa, logo fiquei imaginando se seria Ele o homem que iria me tirar a virgindade. Nem preciso dizer que foi mais uma noite inteira de masturbação, acordei de manhã com as mãos doendo.

Depois destes encontros, outros se sucederam. Paulo sempre tentando me seduzir e eu com vontade, mas cheia de escrúpulos, resistindo. Até que um dia, no dia do meu aniversário, Paulo veio me buscar no meu trabalho. Ao entrar em seu carro ele me disse: “Vou te apresentar meu escritório”. Eu respondi que tudo bem. Quando entrei no seu escritório, um prédio muito antigo com longos corredores, Paulo cumprimentou a secretária e me mostrou a sala que dividia com outros advogados. Cada um possuía um espaço reservado e separado por paredes de madeira e vidro canelado, daquele tipo que permite que você visualize o vulto, mas não as feições das pessoas que estão dentro.

Não havia nenhum outro advogado lá no momento, somente a secretária, que diga-se de passagem, logo foi embora. Mal entramos e ele já foi trancando a porta. Os móveis eram um tanto quanto antigos e o carpete bem empoeirado. Ele abriu um armário e me ofereceu uma bebida, não me lembro ao certo que bebida era, mas sei que era um tipo de licor muito doce. Ele ligou um som bem romântico e me tirou para dançar no meio da sala. No meio da dança, começou a acariciar minhas pernas, pois eu estava vestida com uma saia quatro dedos acima do joelho e uma camisetinha que moldava bem o meu corpo.

Já um tanto eufórica com a bebida, eu consenti. Nem preciso dizer que a partir daí as prospecções foram se aprofundando. Quando me dei conta, suas mãos fortes estavam por entre minhas pernas sobre a calcinha. Enquanto isto, a outra se encarregava de acariciar meus seios por baixo da minha camiseta. Nunca ninguém havia chegado a aquele ponto, nunca ninguém havia me tocado daquela maneira. A cada etapa vencida, um sutiã que se solta, um dedo que escorre para dentro da calcinha e acaricia meus lábios vaginais, mais o prazer... Ai, que delícia.

Estava totalmente extasiada de prazer e minha bucetinha ficou úmida, quase pingando, meus seios estavam duros como um rocha.

Comecei a me dar por mim quando ele tirou as calças e me mostrou seu pênis. Ele me pediu que eu me despisse, mas recusei. Ele insistiu e eu concordei em mostrar-lhe os meus seios, e nada mais. Tirei a minha camisa e levantei o sutiã sem tirá-los. Pediu-me também para que eu tirasse a calcinha e lhe mostrasse a minha xaninha, eu cheia de pudores, virei de costas, abaixei a calcinha até o joelho e me abaixei para que ele pudesse vê-la. Neste momento seu pênis estava enorme e rijo, parecia que iria estourar.

Ele pediu para que eu o tocasse, mas eu recusei. Acho que ele não gostou muito da minha atitude naquele momento. Será que não irá aparecer ninguém? Essa era a dúvida. Eu repetia insistentemente. Neste momento, ele me abraçou de costas e começou a acariciar os seios. De repente, me agarrou forte, fiquei totalmente imobilizada. Eu estava num misto de medo e êxtase até que ele me encostou sobre uma estante, me abaixou sobre ele e praticamente rasgou a minha calcinha. Imediatamente se sentou ao chão e me colocou sobre seu colo, me beijando sem respirar.

Por vezes, eu sentia seu membro vigoroso roçar na minha bucetinha como se tentasse convencê-la a se abrir para ele. Estava quase capitulando quando numa dessas idas e vindas, seu pênis se encaixou na entrada da minha xana. Quando eu já imaginava que estava prestes a ter uma sensação que nunca havia tido antes, eis que surpreendentemente aquele animal selvagem parou, respirou e me perguntou se poderia seguir em frente.

Até este momento eu havia resistido fortemente a isto, mas confesso que já havia desistido e me conformado que a penetração seria inevitável. Além disso, a excitação do momento já não permitia voltar atrás. Balancei positivamente a cabeça e aquele pinto gostoso começou a me invadir e a me rasgar inteira. Foi um misto de dor, prazer físico, prazer mental, degradação moral etc. Todos os meus valores foram por água abaixo naquele momento, me sentia uma puta, uma vadia, acabara de descobrir um novo sentido para minha vida.

Uma vez penetrada, Paulo me deitou no chão e começou um movimento de vai e vem para me enlouquecer de vez. Quando penso que vou explodir de prazer mais uma vez, eis que ele pára de repente, tira o pênis de dentro de mim e ejacula volumosamente sobre meu corpo. Refeito, ele se abaixa sobre mim e começa a lamber a minha xana, sugerindo um 69. Educadamente, viro o meu rosto e recuso. Não ia ser desta vez, mas com certeza foi em outra oportunidade que eu relatarei na próxima história.

Me levantei, vesti a roupa e ele me levou pra casa. Tomei um banho e me deitei com o propósito de dormir e descansar, mas isso só aconteceu depois de umas duas horas, pois fiquei lembrando de tudo o que havia acontecido naquele dia, ainda podia sentir aos mãos dele no meu corpo. Finalmente adormeci.

O relógio me despertou às seis da manhã. Levantei ainda um pouco zonza e fui tomar um banho, enquanto me lavava senti que estava dolorida, o que me trouxe, de repente, uma lembrança maravilhosa. Fiquei parada ali, me lembrando do que havia acontecido por algum tempo. Foi quando me dei conta do horário, aliás, estava atrasada. Terminei meu banho e fui pra aula. Passei a aula inteira pensando em Paulo e em como ele havia me feito mulher na noite anterior. Saindo da facul me deparo com Paulo me esperando no portão principal, estava lindo por sinal, muito bem vestido e com um sorriso cafajeste no rosto que só me deixava ainda mais louca por ele. Ele me deu carona ate em casa e, no caminho, me convidou pra uma festa de confraternização com o pessoal do seu escritório, que seria no final da semana, e que Valquíria também iria com Jorge. Deu-me um beijo quente de despedida, mas não passou disso.

Finalmente o dia da tal festa havia chegado. Estava com um vestido escuro, levinho e de alcinha. As marcas do meu biquíni, na minha pele queimada do sol, me deixavam ainda mais sensual. Lembro de ter pensado nele enquanto escolhia o que vestir, enquanto esfoliava a pele durante o banho para deixá-la macia ao toque de suas mãos. Pensei nele enquanto escolhia a lingerie, o perfume, a maquiagem, o penteado. Corpo e mente entregues a fantasia de ser novamente dele. Até chegar ao local onde aconteceria a festa, pude perceber o quanto aquela produção tinha me deixado sexy. Pensando nele, acabei atraindo muitos olhares e comentários masculinos e fiquei ainda mais ansiosa por vê-lo.

Queria saber que tipo de reação ele teria. Sabia que ele também me desejava, mas eu me envolvi mais do que devia por ele, não era só desejo, não era só tesão. Inconseqüentemente, me apaixonei, mesmo que talvez apenas momentaneamente.
Eu foi na maior sinceridade e disse a ele , seu olhos brilharam e ele me disse a mesma coisa depois desse dia ele me pediu em namoro. Claro que aceitei...

FOTO: Retirada da internet