sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Quando perdi minha virgindade

Eu sempre me considerei uma pessoa recatada. A minha seriedade no campo pessoal e profissional é minha marca registrada que levo a todos os ambientes em que freqüento. Sempre fui assim, talvez a minha sólida formação católica tenha sido o fator responsável por isso.

Atravessei os anos mais tensos da minha infância assim, longe do apelo sedutor das coisas ligadas ao sexo, afinal, hoje em dia, tudo está associado aos prazeres da “carne”. Lembro-me como se fosse hoje das minhas amigas comentando suas curiosidades, suas pequenas ousadias do dia a dia. Sempre acompanhei estes relatos à distância, como se a minha vez não tivesse chegado, mesmo porque, todos os relatos que eu ouvia não me pareciam convincentes. As experiências eram narradas como num filme de ficção científica, tudo parecia distante. Mas ao entrar na faculdade as coisas começaram a mudar, seguir um rumo bem diferente do habitual. Eu, Desirre, já possuía meus 18 anos de idade e meu corpo já chamava a atenção dos rapazes do escritório em que eu trabalhava. Além disso, as minhas amigas já eram mulheres maduras e, felizmente, já haviam provado deste mel. Lembro-me também do relato de minha amiga Valquíria sobre suas aventuras numa noite de quinta-feira agitada. De como seu amigo Jorge a levara ao motel, de como ele a tocara e a penetrara. Confesso que suei frio no momento da conversa, nunca havia me sentido daquela maneira. Meu corpo já sinalizava que necessitava de algo mais “caliente”.

Sexo, até então, me soara como uma coisa distante. Nesta mesma noite, ao ficar só no meu quarto, pela primeira vez comecei a me tocar. Passava lentamente as mãos nos meus seios, enquanto os dedos ensaiavam chegar aos lábios da minha bucetinha virgem e pelo meu cuzinho. Hum! Não agüentei e deixei meus dedinhos agirem como queriam. Estava, naquele momento, descobrindo o sabor daqueles sentidos e, ao mesmo tempo, lembrando da história de Valquíria como seu eu estivesse ali, sendo penetrada pelo seu amigo Jorge. Me acariciei freneticamente. Sem nunca ter tido informações sobre vida sexual, masturbação etc. Por acaso, descobri o prazer da masturbação clitoriana.

Quanto mais pensava na história de minha amiga, mais meus movimentos se aceleravam, até que um calor fenomenal tomou conta de mim. O que era aquilo? Gozei absurdamente, suspeito que minhas irmãs, que estavam nos quartos ao lado, escutaram algo.

De volta o escritório, no dia seguinte. Valquíria me convidou a sair com Jorge e um amigo. Sabe como são estas coisas, encontros arranjados para que se possa sair em casal. O nome dele era Paulo, um advogado que possuía um escritório no centro velho de São Paulo. Saímos de noite para um bar, ele me pareceu um sujeito agradável, mas um tanto quanto mulherengo e paquerador. Nesta mesma noite, ele me levou para casa, tentou me dar um beijo e eu correspondi. Claro, ninguém é de ferro, rs.

Em casa, logo fiquei imaginando se seria Ele o homem que iria me tirar a virgindade. Nem preciso dizer que foi mais uma noite inteira de masturbação, acordei de manhã com as mãos doendo.

Depois destes encontros, outros se sucederam. Paulo sempre tentando me seduzir e eu com vontade, mas cheia de escrúpulos, resistindo. Até que um dia, no dia do meu aniversário, Paulo veio me buscar no meu trabalho. Ao entrar em seu carro ele me disse: “Vou te apresentar meu escritório”. Eu respondi que tudo bem. Quando entrei no seu escritório, um prédio muito antigo com longos corredores, Paulo cumprimentou a secretária e me mostrou a sala que dividia com outros advogados. Cada um possuía um espaço reservado e separado por paredes de madeira e vidro canelado, daquele tipo que permite que você visualize o vulto, mas não as feições das pessoas que estão dentro.

Não havia nenhum outro advogado lá no momento, somente a secretária, que diga-se de passagem, logo foi embora. Mal entramos e ele já foi trancando a porta. Os móveis eram um tanto quanto antigos e o carpete bem empoeirado. Ele abriu um armário e me ofereceu uma bebida, não me lembro ao certo que bebida era, mas sei que era um tipo de licor muito doce. Ele ligou um som bem romântico e me tirou para dançar no meio da sala. No meio da dança, começou a acariciar minhas pernas, pois eu estava vestida com uma saia quatro dedos acima do joelho e uma camisetinha que moldava bem o meu corpo.

Já um tanto eufórica com a bebida, eu consenti. Nem preciso dizer que a partir daí as prospecções foram se aprofundando. Quando me dei conta, suas mãos fortes estavam por entre minhas pernas sobre a calcinha. Enquanto isto, a outra se encarregava de acariciar meus seios por baixo da minha camiseta. Nunca ninguém havia chegado a aquele ponto, nunca ninguém havia me tocado daquela maneira. A cada etapa vencida, um sutiã que se solta, um dedo que escorre para dentro da calcinha e acaricia meus lábios vaginais, mais o prazer... Ai, que delícia.

Estava totalmente extasiada de prazer e minha bucetinha ficou úmida, quase pingando, meus seios estavam duros como um rocha.

Comecei a me dar por mim quando ele tirou as calças e me mostrou seu pênis. Ele me pediu que eu me despisse, mas recusei. Ele insistiu e eu concordei em mostrar-lhe os meus seios, e nada mais. Tirei a minha camisa e levantei o sutiã sem tirá-los. Pediu-me também para que eu tirasse a calcinha e lhe mostrasse a minha xaninha, eu cheia de pudores, virei de costas, abaixei a calcinha até o joelho e me abaixei para que ele pudesse vê-la. Neste momento seu pênis estava enorme e rijo, parecia que iria estourar.

Ele pediu para que eu o tocasse, mas eu recusei. Acho que ele não gostou muito da minha atitude naquele momento. Será que não irá aparecer ninguém? Essa era a dúvida. Eu repetia insistentemente. Neste momento, ele me abraçou de costas e começou a acariciar os seios. De repente, me agarrou forte, fiquei totalmente imobilizada. Eu estava num misto de medo e êxtase até que ele me encostou sobre uma estante, me abaixou sobre ele e praticamente rasgou a minha calcinha. Imediatamente se sentou ao chão e me colocou sobre seu colo, me beijando sem respirar.

Por vezes, eu sentia seu membro vigoroso roçar na minha bucetinha como se tentasse convencê-la a se abrir para ele. Estava quase capitulando quando numa dessas idas e vindas, seu pênis se encaixou na entrada da minha xana. Quando eu já imaginava que estava prestes a ter uma sensação que nunca havia tido antes, eis que surpreendentemente aquele animal selvagem parou, respirou e me perguntou se poderia seguir em frente.

Até este momento eu havia resistido fortemente a isto, mas confesso que já havia desistido e me conformado que a penetração seria inevitável. Além disso, a excitação do momento já não permitia voltar atrás. Balancei positivamente a cabeça e aquele pinto gostoso começou a me invadir e a me rasgar inteira. Foi um misto de dor, prazer físico, prazer mental, degradação moral etc. Todos os meus valores foram por água abaixo naquele momento, me sentia uma puta, uma vadia, acabara de descobrir um novo sentido para minha vida.

Uma vez penetrada, Paulo me deitou no chão e começou um movimento de vai e vem para me enlouquecer de vez. Quando penso que vou explodir de prazer mais uma vez, eis que ele pára de repente, tira o pênis de dentro de mim e ejacula volumosamente sobre meu corpo. Refeito, ele se abaixa sobre mim e começa a lamber a minha xana, sugerindo um 69. Educadamente, viro o meu rosto e recuso. Não ia ser desta vez, mas com certeza foi em outra oportunidade que eu relatarei na próxima história.

Me levantei, vesti a roupa e ele me levou pra casa. Tomei um banho e me deitei com o propósito de dormir e descansar, mas isso só aconteceu depois de umas duas horas, pois fiquei lembrando de tudo o que havia acontecido naquele dia, ainda podia sentir aos mãos dele no meu corpo. Finalmente adormeci.

O relógio me despertou às seis da manhã. Levantei ainda um pouco zonza e fui tomar um banho, enquanto me lavava senti que estava dolorida, o que me trouxe, de repente, uma lembrança maravilhosa. Fiquei parada ali, me lembrando do que havia acontecido por algum tempo. Foi quando me dei conta do horário, aliás, estava atrasada. Terminei meu banho e fui pra aula. Passei a aula inteira pensando em Paulo e em como ele havia me feito mulher na noite anterior. Saindo da facul me deparo com Paulo me esperando no portão principal, estava lindo por sinal, muito bem vestido e com um sorriso cafajeste no rosto que só me deixava ainda mais louca por ele. Ele me deu carona ate em casa e, no caminho, me convidou pra uma festa de confraternização com o pessoal do seu escritório, que seria no final da semana, e que Valquíria também iria com Jorge. Deu-me um beijo quente de despedida, mas não passou disso.

Finalmente o dia da tal festa havia chegado. Estava com um vestido escuro, levinho e de alcinha. As marcas do meu biquíni, na minha pele queimada do sol, me deixavam ainda mais sensual. Lembro de ter pensado nele enquanto escolhia o que vestir, enquanto esfoliava a pele durante o banho para deixá-la macia ao toque de suas mãos. Pensei nele enquanto escolhia a lingerie, o perfume, a maquiagem, o penteado. Corpo e mente entregues a fantasia de ser novamente dele. Até chegar ao local onde aconteceria a festa, pude perceber o quanto aquela produção tinha me deixado sexy. Pensando nele, acabei atraindo muitos olhares e comentários masculinos e fiquei ainda mais ansiosa por vê-lo.

Queria saber que tipo de reação ele teria. Sabia que ele também me desejava, mas eu me envolvi mais do que devia por ele, não era só desejo, não era só tesão. Inconseqüentemente, me apaixonei, mesmo que talvez apenas momentaneamente.
Eu foi na maior sinceridade e disse a ele , seu olhos brilharam e ele me disse a mesma coisa depois desse dia ele me pediu em namoro. Claro que aceitei...

FOTO: Retirada da internet

2 comentários:

  1. Que delicia! Que delicia!
    Adorei seu conto, adorei seu Blog, mas adorei mais ainda suas palavras sobre o meu espaço.
    Voce é um amor!
    Eu estarei aqui torcendo por seu sucesso.
    Faça um Banner para que eu possa divulga-la...Que tal?
    Mil Beijos
    Amizade
    T I N I N

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  2. [aaaaa] que fofo , sera que comigo vai ser mais ou menos assim tambem? ;$

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